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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(11): 3499-3508, Nov. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-828479

ABSTRACT

Abstract Exposure to high levels of cortisol and self-reported stress, as well as cognitive reserve, have been linked to Alzheimer’s disease pathology. However, there are no studies on the interaction of these variables. The present study aims to assess the associations of measures of cortisol, self-reported stress, and cognitive reserve with neuropsychological performance in healthy elderly people; besides, to test the interactions between these variables. Cross-sectional analyzes were conducted using data on stress, cognitive reserve and clinical conditions in 145 healthy elderly adults. A neuropsychological battery was used to assess executive functions, verbal memory and processing speed. Measurement of salivary cortisol at the circadian nadir was taken. A negative association between different stress measures and performance on tasks of memory, executive functions and processing speed was observed. Elderly people with higher cognitive reserve showed superior performance on all neuropsychological measures. No significant interaction between stress and cognitive reserve to neuropsychological performance was observed. These results indicate that older adults with high levels of stress and reduced cognitive reserve may be more susceptible to cognitive impairment.


Resumo A exposição a níveis elevados de cortisol e de estresse psicológico, assim como à reserva cognitiva, têm sido relacionadas a sintomas da Doença de Alzheimer. Contudo, não há estudos sobre a interação dessas variáveis. Objetivamos examinar as associações de medidas de cortisol e estresse psicológico e de reserva cognitiva com o desempenho neuropsicológico de idosos saudáveis, além de analisar a existência de interações entre essas variáveis. Análises transversais foram conduzidas usando dados sobre estresse, reserva cognitiva e condições clínicas em 145 idosos saudáveis. Usamos uma bateria neuropsicológica para medir as funções executivas, memória verbal e velocidade de processamento. Utilizamos uma medida de cortisol salivar para o nadir circadiano. Encontramos uma associação negativa entre diferentes medidas de estresse e o desempenho em tarefas de memória, funções executivas e velocidade de processamento. Idosos com elevada reserva cognitiva apresentaram um desempenho superior em todas as medidas neuropsicológicas. Não houve interação significativa entre estresse e Reserva Cognitiva para o desempenho neuropsicológico. Estes resultados sugerem que idosos com níveis elevados de estresse e reduzida reserva cognitiva podem ser mais suscetíveis ao comprometimento cognitivo.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Aged , Stress, Psychological/epidemiology , Hydrocortisone/metabolism , Cognition Disorders/diagnosis , Cognitive Reserve/physiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Cognition Disorders/epidemiology , Executive Function , Memory/physiology , Neuropsychological Tests
2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 37(3): 143-151, jul. set. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-764667

ABSTRACT

Objective:To investigate the effects of ethanol exposure in adolescent rats during adulthood by assesssing aggression and anxiety-like behaviors and measuring the levels of inflammatory markers.Methods:Groups of male Wistar rats (mean weight 81.4 g, n = 36) were housed in groups of four until postnatal day (PND) 60. From PNDs 30 to 46, rats received one of three treatments: 3 g/kg of ethanol (15% w/v, orally, n = 16), 1.5 g/kg of ethanol (12.5% w/v, PO, n = 12), or water (n = 12) every 48 hours. Animals were assessed for aggressive behavior (resident x intruder test) and anxiety-like behaviors (elevated plus maze) during adulthood.Results:Animals that received low doses of alcohol showed reduced levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in the hippocampus as compared to the control group. No significant difference was found in prefrontal cortex.Conclusions:Intermittent exposure to alcohol during adolescence is associated with lower levels of BDNF in the hippocampus, probably due the episodic administration of alcohol, but alcohol use did not alter the level agression toward a male intruder or anxiety-like behaviors during the adult phase.


Objetivo: Investigar os efeitos da exposição ao etanol em ratos adolescentes durante a idade adulta sobre os comportamentos agressivos e semelhantes à ansiedade, bem como sobre as medidas de níveis de marcadores inflamatórios.Métodos:Os grupos de ratos Wistar machos (peso médio de 81,4 g; n = 36) foram alojados em grupos de quatro até o dia pós-natal (DPN) 60. Entre os DPNs 30 e 46, os ratos receberam um dos três tratamentos: 3 g/kg de etanol (15% w/v, oralmente, n = 16), 1.5 g/kg de etanol (12,5% w/v, oralmente, n = 12), ou água (n = 12) a cada 48 horas. Os comportamentos agressivos (teste residente-intruso) e semelhantes à ansiedade (labirinto em cruz elevado) foram avaliados durante a idade adulta dos animais.Resultados:Os animais que receberam doses menores de álcool mostraram níveis reduzidos de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) no hipocampo quando comparados ao grupo controle. Nenhuma diferença significativa foi verificada no córtex pré-frontal.Conclusões:A exposição intermitente ao álcool durante a adolescência é associada com menores níveis de BDNF no hipocampo, provavelmente divido a administração episódica de álcool, mas o uso não alterou o nível de agressão contra o macho intruso ou os comportamentos semelhantes à ansiedade durante a fase adulta.


Subject(s)
Animals , Male , Central Nervous System Depressants/administration & dosage , Ethanol/administration & dosage , Binge Drinking/metabolism , Binge Drinking/psychology , Hippocampus/growth & development , Hippocampus/drug effects , Anxiety/physiopathology , Risk-Taking , Central Nervous System Depressants/adverse effects , Tumor Necrosis Factor-alpha/metabolism , Interleukin-10/metabolism , Rats, Wistar , Prefrontal Cortex/growth & development , Prefrontal Cortex/drug effects , Prefrontal Cortex/metabolism , Brain-Derived Neurotrophic Factor/metabolism , Aggression/drug effects , Aggression/physiology , Aggression/psychology , Disease Models, Animal , Ethanol/adverse effects , Dose-Response Relationship, Drug , Interleukin-1alpha/metabolism , Hippocampus/metabolism
3.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 37(3): 107-117, jul. set. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-764668

ABSTRACT

Introduction:Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) is a neuropsychiatric pathology that has an important prevalence among young people and is difficult to diagnose. It is usually treated with methylphenidate, a psychostimulant with a mechanism of action similar to that of cocaine. Previous studies show that repeated use of psychostimulants during childhood or adolescence may sensitize subjects, making them more prone to later abuse of psychostimulant drugs such as cocaine and methamphetamine.Objective: To review experimental studies in non-human models (rodents and monkeys) treated with methylphenidate during infancy or adolescence and tested for reinforcing effects on psychostimulant drugs in adulthood.Method: Systematic collection of data was performed on four databases (Web of Knowledge, PsycARTICLE, PubMed and SciELO). The initial search identified 202 articles published from 2009 to 2014, which were screened for eligibility. Seven articles met the inclusion criteria and were reviewed in this study.Results: The findings indicate that early exposure to methylphenidate has an effect on an ADHD animal model, specifically, on spontaneously hypertensive strain rats, especially those tested using the self-administration paradigm.Conclusion:Future studies should prioritize the spontaneously hypertensive rat strain - an animal model of ADHD. Experimental designs comparing different behavioral paradigms and modes of administration using this strain could lead to improved understanding of the effects of exposure to methylphenidate during childhood and adolescence.


Introdução: O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é uma patologia neuropsiquiátrica de difícil diagnóstico e de relevante prevalência entre pessoas jovens. É comumente tratada com metilfenidato, uma substância psicoestimulante com mecanismo de ação similar ao da cocaína. Estudos prévios demonstram que o uso contínuo de fármacos estimulantes na infância ou adolescência pode sensibilizar o sujeito para o subsequente abuso de drogas psicoestimulantes, como cocaína e metanfetamina.Objetivo:Revisar estudos experimentais em modelos não humanos (roedores e macacos) tratados com metilfenidato na infância ou na adolescência e testados para os efeitos reforçadores de drogas psicoestimulantes na vida adulta.Método: A coleta sistemática dos dados foi realizada em quatro bases de dados (Web of Knowledge, PsycARTICLE, PubMed e SciELO). Na busca inicial, 202 artigos publicados entre 2009 e 2014 foram triados. Destes, sete preencheram os critérios de inclusão e foram revisados neste estudo.Resultados:Os dados indicam um efeito da pré-exposição ao metilfenidato sobre o TDAH em animais adolescentes da linhagem do rato espontaneamente hipertensivo (spontaneously hypertensive strain, SHR). Esse efeito foi encontrado, sobretudo, nos estudos que utilizaram o paradigma de autoadministração.Conclusão: Estudos futuros devem priorizar a linhagem dos SHR - modelo animal do TDAH. Delineamentos que comparem diferentes paradigmas comportamentais e formas de administração utilizando essa linhagem podem prover uma melhor compreensão do efeito da exposição ao metilfenidato na infância e adolescência.


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/physiopathology , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/drug therapy , Substance-Related Disorders/physiopathology , Central Nervous System Stimulants/administration & dosage , Methylphenidate/administration & dosage , Disease Models, Animal , Central Nervous System Stimulants/adverse effects , Methylphenidate/adverse effects
4.
Estud. psicol. (Campinas) ; 30(3): 415-423, July-Sept. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-690643

ABSTRACT

Long-term stays in extreme environments, such as Polar Regions, may cause significant changes in the health and well-being of individuals. A systematic overview aimed to map studies about the psychological effects on Antarctic expeditioners. The reviewed data were categorized and divided into two thematic axes: Negative Effects, resulting from harmful psychophysiological variations caused by exposure to the polar stressors, which may present seasonal symptom patterns, altering cognitive performance, mood and interpersonal relationships; and Positive Effects, such as salutogenic results arising from successful adaption to environmental adversities. Due to the great deal of evidence, it is suggested that protection factors should be promoted through preventive approaches, such as psychological training and support in order to reduce symptoms and generate satisfactory adaptation to Antarctica...


A permanência em ambientes de condições extremas, como regiões polares, pode provocar alterações significativas na saúde e no bem-estar dos indivíduos. Por meio de uma revisão sistemática, objetivou-se mapear pesquisas sobre efeitos psicológicos em expedicionários antárticos. Os dados revisados foram categorizados e divididos em dois eixos temáticos: Efeitos Negativos, que resultam de variações psicofisiológicas nocivas causadas pela exposição aos estressores polares, podendo apresentar padrões sazonais nos sintomas, alterando o funcionamento cognitivo, estado de humor e relações interpessoais; e Efeitos Positivos, resultados salutogênicos, decorrentes da adaptação bem sucedida às adversidades ambientais. Devido ao número de evidências, sugere-se que fatores de proteção sejam promovidos por abordagens preventivas, como treinamento e suporte psicológico, a fim de reduzir sintomas e gerar uma adaptação satisfatória à Antártica...


Subject(s)
Humans , Antarctic Regions , Psychology, Applied , Social Isolation , Stress, Psychological
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